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Livro Digital 2
Livro Digital 2

 

TIQUINHO, O AVENTUREIRO PASSARINHO

- Oi, eu sou o Tiquinho.

- Bom... Para esta história vou precisar de um narrador. Mas... Onde

vou achar um narrador?

- Já sei, na sala dos narradores. Lá está.

- Eca, tá mais parecido com um hospício, já devem ter contratado os

melhores.

- Bom... Vou contratar aquele ali, me parece menos louco que os

outros.

- Bom, narrador, aqui está o script da editora, comece a ler.

Um dia, Tiquinho estava passeando pela floresta quando...

- Pera aí, que história mais babada é essa? Eu queria uma de

aventura! Essa editora não entende nada do que eu peço! – disse o

Tiquinho.

Calma Tico - disse o narrador, ou seja, eu! – eu estou só

começando. Bom... um dia, Toquinho...

– é Tiquinhoooo!!! - berrou ele.

Eu sei, eu sei... – disse.

-Pera aí! Porque você fala com escrito em negrito e eu não?

Porque eu sou o narrador, eu nunca apareço em figuras, então eu

tenho todo o direito de aparecer em negrito!

-Vou reclamar com o diretor desta história!

Um dia, Tiquinho estava passeando na floresta quando viu um

arbusto pegando fogo. Foi correndo chamar um elefante.

Em cima dele havia alguns outros pássaros pegando carrapatos,

um deles disse:

- Ei, vá embora, já tem pássaros demais aqui!

- É, vai embora! – disse o outro.

- Mas se ele não vier logo, o fogo pode se espalhar e a floresta toda

vai incendiar.

Os pássaros pensaram... Até que um disse:

- Ok! Mas só se não comer nenhum carrapato. É o nosso almoço.

- Tudo bem - disse o Tiquinho – eu não pego nenhum carrapato.

Tiquinho subiu no elefante e conversou com ele até conseguir

convencê-lo.

O elefante foi até o riacho, seguindo as instruções do Tiquinho.

Ele encheu a tromba d’água e conseguiu apagar o fogo.

 

Com a missão cumprida, Tiquinho teve muita vontade de quebrar

a sua promessa. Aqueles carrapatos pareciam deliciosos.

Continuou sua jornada pela floresta, achou uma montanha

diferente e resolveu subir até o topo!

Ele achou uma coisa linda, mas estranha. Brilhante e pesada... Era

um mini foguete.

Ele entrou, pois a portinha estava aberta, caiu em cima de um

botão e a porta se fechou, ele apertou outro e sem querer o

foguetinho decolou!

E assim ele foi parar numa ilha!

A ilha era muito misteriosa.

Os mapas que estavam no computador do foguetinho mostraram

que ele estava no meio do mar, como se a ilha não existisse!

Ah! Como ele saiu? Quando o foguetinho caiu a porta se quebrou

e abriu!

Na ilha havia uma coisa muito diferente, um bicho... Sei lá com

que bicho se parecia.

Tiquinho perguntou qual o nome da sua espécie e ele disse:

- O nome da minha espécie é pasgagi, uma mistura de pássaro e

gato, o “gi” é só para enfeitar! Minha espécie só existe nessa ilha.

Meu nome é Carlinhos.

- Prazer - disse o Tiquinho - o nome da minha espécie é Pintor-

Verdadeiro e o meu nome é Tiquinho.

- Venha, vou te mostrar a ilha. - disse o Carlinhos.

- Olha, aí está a árvore em que eu moro, entre! - disse o Carlinhos.

- Por onde? - perguntou o Tiquinho.

- Aqui! - disse o Carlinhos.

Eles entraram num buraquinho no chão, entraram num buraco de

uma grossa raiz e pronto! Estavam no centro da árvore.

Ela era oca!

Tiquinho achou tão linda a casa... Tinha de tudo lá! Cadeira, cama,

mesa, até brinquedos.

Eles se divertiram muito e nem podiam imaginar que um

alienígena entrou na ilha naquele momento.

Que cara estranha, brava com feliz!

Antes de saber disso Carlinhos levou Tiquinho pra conhecer seus

amigos que moravam na ilha:

A Borboleta gigante, super forte e desajeitada, chamada Blobiza. O

seu amigo Gatuno (gato noturno), a Mary Ann (uma garota mágica

que morava lá) e o Célio (irmão da Mary Ann).

 

 

Passeando pela ilha ele viu coisas fantásticas, como flores que

mudavam de cor, frutinhas que pulavam, bichinhos que viravam

bolinhas e saiam pulando...

De repente, caiu o maior pé d’água e o Tiquinho se escondeu na

toca do Carlinhos. Ali era pequeno e apertadinho.

O Gatuno morava ali com o Carlinhos. Ele estava dormindo.

Para não ter que incomodar o Carlinhos em sua casa toda vez que

chovesse, Tiquinho resolveu montar a sua própria casa.

 

Não foi difícil, pois Mary Ann e Célio o ajudaram.

Blobiza tentou ajudar, mas era tão forte e atrapalhada que acabou

quebrando o telhado.

Tiquinho fez uma linda casa onde Mary Ann e Célio acabaram

querendo morar também. Eles viviam na ilha mas não tinham casa.

Gatuno só dormiu durante a construção, acordou, entrou na casa

nova e disse que ia testar a cama, mais era besteira, ele queria

mesmo é dormir de novo.

Hora do almoço! Que fome! Não tinham nada para comer.

Blobiza se lembrou de um vale escondido cheio de frutas e água

fresquinha. Levou Toquinho...

- Tiquinho!

Ok, ok... Levou Téquinho...

- Eu vou ter que te bater!

Eu só tava brincando com você!

...Levou Tiquinho até lá.

O lugar era maravilhoso, ficava numa caverna escondida, que

recebia sol de uma fresta que havia em cima.

Por fora parecia um vulcão, mas todos diziam que ele sempre foi

assim.

Mesmo assim, ele ainda ficou desconfiado e com um pouco de

medo.

Como Tiquinho era um ótimo cozinheiro, deu a idéia de comer as

frutas assadas cobertas com raspas da casca de uma árvore muito

saborosa que ele já conhecia e viu ali perto.

A comida não foi problema, mais o fogo sim.

Ficaram umas duas horas lá, tentando acender o fogo com gravetos,

palhas e pedras, até que o Carlinhos lembrou que tinha uma caixa

de fósforos.

Só que havia um problema, onde ele tinha posto a caixa???

Voltaram para casa com a comida, ficaram procurando e nada.

Tiquinho sento-se...

- É sentou-se.

Tá!!!!

Tiquinho sentou-se na cama e sentiu algo estranho embaixo do

cobertor.

Levantou o cobertor, tirou-o da cama e... Adivinha o que estava lá?

O fósforo!

- Pera aí - disse o Carlinhos - como isto foi parar aí?

Todos olharam para o quarto e disseram:

- Adivinha? Quem será que fez essa bagunça toda...

O quarto estava como se um furacão tivesse passado por ali.

Tinha meias penduradas no lustre, o sorvete estava no forno, os

patins estavam na geladeira e mais um monte de coisas malucas (e

olha que ele nem tem forno, lustre, meias, patins e geladeira, muito

menos sorvetes).

Eles não se importaram, e foram fazer a comida.

Só tinha um fósforo na caixinha. Mesmo assim eles acenderam

uma fogueira!

Tiveram a idéia de fazer um lugar coberto para ela, para que ela

não se apagasse. Depois eles comeram e blá, blá, blá...

Vou pular esta parte pois ela é muito chata.

Lembra do alienígena, aquele da de pouco antes? Ele desceu na ilha, furioso,

pois o foguetinho que o Tiquinho usou, na verdade era dele.

Quando o Tiquinho aterrissou, o foguetinho quebrou. Como ele é

meio bobão, ele não soube pilotar...

- Olha como fala, ô narrador!

Por quê?

- Bobão é você que me chama de Téquinho, Toquinho...

...? (este sou eu, o narrador, pensativo)

- Acho que você tem razão! Só um bobão ficaria conversando com

um narrador no meio da história.

...?! (eu, o narrador, pensativo de novo) Bom... Vamos continuar,

senão a história nunca irá acabar.

O alienígena arrumou abrigo rapidinho, fez aparecer um Castelo,

pois sabia fazer mágicas para criar abrigos.

 

Ops, castelo errado! Falha do narrador e ilustrador.

Este sim! Bonitinho, não? He - he! Típico de alienígena malvado.

Oi... Vamos para uma apresentação, afinal, ninguém ainda conhece

este alienígena.

Em primeiro lugar, quero que lembrem que o alienígena se chama

Rougedór, um nome estranho para os terrestres mas comum para

os alienígenas.

Bom... O alienígena Rougedór quer dominar o mundo pela

seguinte razão:

Sua mãe estava procurando em vários planetas um alimento

saudável para ele, aproveitando que ela era pesquisadora.

Um dia ela descobriu que existia o que ela procurava no planeta

Terra. Os melhores alimentos do universo se chamavam legumes e

verduras, aqueles trecos normalmente verdes que até os leitores

comem.

Ela dava para ele todos os dias, antes da geleca do espaço que ele

adorava comer.

Mas o que a mãe dele não sabia, era que o E.T. Rougedór detestava

legumes e verduras.

Ele cresceu e agora quer dominar o mundo e obrigar as pessoas a

acabarem com todas as verduras e legumes existentes no planeta

Terra.

Continuando a história...

- Pronto! - disse o alienígena Rougedór.

- Meu castelo ficou ótimo! Vamos conferir a planta...

- Banheiro, masmorras, quarto, cozinha, sala de controle das portas e

portões que dão em locais secretos, locais secretos... Acho que tem

tudo mesmo! Adoro climas sombrios!

Vamos fazer um sistema de proteção para “O livro”!

O que será este livro???

Veja no alucinante , aterrorizante e legal, próximo capítulo!

Exagerei?

- Só um pouquinho!- diz Tiquinho.

– O próximo capítulo não me parece tão alucinante e aterrorizante de

acordo com o script, apesar de que as nossas discussões no meio da

história não são ensaiadas, nem combinadas, você que começa a me

provocar!

- E tem também as figuras que você põe errado no meio da história

que são distração sua e...

- Ta gravando??? ...Corta! ...Corta!

 

O livro, o livro, o livro...Aqui está, achei o script!

Vamos começar, sim?

Tiquinho logo soube do Rougedór e de seu Castelo. Mal ele sabia

que o livro era...

- Não conte, deixa eu tentar adivinhar... – disse Tiquinho.

- Contos de fada, Cinderela, não... Tá mais para Corcunda de Notre-

Dame. ...Desisto!

Eu não vou falar!

Bom... Tiquinho achou um mapa...

- Não achei, pois não estava procurando!

É modo de dizer.

- Eu sei... Eu só estava brincando com você! – diz Tiquinho.

Bom…

Tiquinho achou um mapa. Na verdade era a planta da casa do

Rougedór. Ficou curioso e resolveu ir até lá com o Carlinhos.

Os dois estavam com medo. Até que entraram numa sala, que

tinha os controles que abriam as portas. Mas, qual a senha?

Apertaram um monte de botões, até que apareceu uma mensagem

assim:

-Se você esqueceu a senha, ponha seu nome aqui!

Tiquinho teclou o nome do Rougedór.

Apareceu a senha, que era 5467.

Teclaram a senha e a porta se abriu.

 

Entraram numa sala, que deu num corredor, que deu em outra

sala. Uma que tinha um cão de três cabeças, do tamanho de um cão

normal, mas parecia muito bravo. Era babão, e estava em cima de

um alçapão!

Rimou, legal não? He-he!

- Pera aí, tá parecendo muito Harry Potter! Só falta o cão se chamar

Fofo!

Não, na verdade o nome dele é Bisteca!

- Hum... Bisteca mau, Bisteca mau! - disse Tiquinho - Vai ficar

sem... sem...

- Bistecas no jantar! – disse Carlinhos

- Boa! - disse o Tiquinho

Bisteca ficou quieto e Téqui... Pimba!

- Eu disse que ia te bater!

Ui ... Bistecada dói sabia!

Bisteca ficou quieto e Tiquinho deu para ele a bisteca que surgiu

do nada só para acertar na minha cabeça!

Entraram no alçapão e caíram em cima de uma planta.

O único jeito de sair dali era cortando os galhos.

Sem problemas, o Carlinhos resolve. Ele é uma mistura de gato

com pássaro e pode muito bem cortar os galhos com as unhas.

Feito isso, caíram num local que só se voassem sairiam.

Sem problemas, os dois têm asas e voam.

Fogo! Tinham que atravessar um local cheio de fogo.

Sem problemas...

- Chega de “sem problemas”!!!

Ok... Tinham que responder algumas charadas para poder

continuar senão o fogo aumentaria, aumentaria, até eles virarem

churrasquinho.

O fogo fala:

- Para passarem por mim, respondam as minhas três charadas.

- O que é o que é: O animal da Terra que não se molha quando

entra na água?

- O que é o que é: Têm tudo o que um ser vivo ou morto têm, basta

aparecer na frente dele?

- O que é o que é: Queima, queima, queima, quase nada o supera,

só um simples elemento da natureza, que pra ele é mortal, e para

vocês, é fundamental!

O que será? Será que eles adivinham? Vamos ver agora na

deslumbrante continuação!

- Dessa vez você exagerou! –diz Tiquinho

Ah...

-Pergunta nº 1, er... Hum... Pingüim? – disse Tiquinho

- Sim! Responda a próxima! - disse o fogo

- Anha... Pergunta 2... Er, ...deixe-me ver... Espe... Espe... Espelho! –

disse Carlinhos, com um pouco de medo!

- Sim! A última pergunta! - disse o fogo

- Vejamos... Hum... Você!!! – exclamaram os dois juntos!

- Adoro essas perguntas que põem o nome das coisas. Até parece

promoção! -Qual o papel higiênico que te dá duas casas e um carro

zerinho??? A resposta: o nome do papel higiênico. Adoro isso,

adoro!

Enquanto o fogo falava besteiras como uma matraca, os dois

passavam por ele sem serem queimados.

Os dois passam, chegam num labirinto especial.(Se você não

conhece labirintos especiais, procure na Internet, eu recomendo o site Divertudo)

Para passarem, precisavam achar a saída!

Foram andando e marcando o caminho certo num mapa para

poderem ir lá de novo. Parece que a autora que também inventou

o labirinto especial deu uma mãozinha.

Passaram por uma porta e encontraram “o livro”.

O que é que o livro tem? Tem coisa de assombrar? Tem! Tem coisa

de assustar? Tem! Tem... Er... Me empolguei...

Bom... Eles abriram o livro e foram sugados por ele.

Caíram no filme do Harry Potter e a Câmara Secreta, enquanto a

cobra o perseguia.

- Ah! Socorro! - berra Tiquinho.

Puft! Os dois aparecem no meio de um jogo de xadrez, onde cada

um é um rei!

- Cheque-mate! -diz o bispo.

Puft! Aparecem agora no filme do Nemo, na parte em que a Dory

está falando baleies.

- Procuuraaanndo Neemoooo, onde éééé que ele estáaa???

Pluft! Caem num quarto secreto onde tem vários papéis rabiscados,

livros, contas, etc.

Tiquinho leu um dos papéis amassados que estavam no lixo.

Estava escrito assim:

− Há aproximadamente 200.000.000 pessoas no brasil, Então... só para este

país vou precisar de 100.000.000 mini robôs ou 500.000 robôs grandes!

para o mundo inteiro eu vou precisar de ...

200.000.000

X_5.000

1.000.000.000.000

1.000.000.000.000 mini robôs ou 1.000.000.000 robôs grandes!

 

Projeto do mini robô:

_________________________________________

Observação: O E.T. Rougedór só tem lápis verde, tem uma letra

horrorosa e um português péssimo!

Até que eles ouviram uma voz, se escondem e ouvem uma

reclamação:

- Droga, nenhum dos meus planos de dominar o mundo são bons ou

dão certo...

- Só os meus mini robôs que eu consegui fazer direito.

- Um cospe fogo, outro água, o outro dá choques super fortes, um

deixa a pessoa tão louca que tem que levá-la ao hospício e o último

causa dores inexistentes.

- Mas como vou usá-las? - era o Rougedór.

- Au au au! – late Bisteca “o cão de 3 cabeças”

- Cala a boca Bisteca, eu estou tentando me concentrar... – fala o

Rougedór.

- Ah! vai ficar sem bistecas no jantar por ter deixado alguém passar

por você! Apesar de que eles devem ter se perdido no labirinto...

- Caim, caim... – chora Bisteca. – func func func, !?

Bisteca os acha escondidos, mas Tiquinho fala:

- Chiu, te dou outra bisteca se me ajudar a sair daqui, Ok! amigão?

- Au!* (*Ok)

- Vamos! – diz ...

Pera aí... Pronto!

-Por que você está de armadura, narrador?

Você já vai ver...

- Vamos! – repete Toquinho!

Péim!

Viu, pra que?! Não me machuquei!

- Ok, narradinho!

Não me chame de narradinho!

- Então pára de me chamar de Toquinho!

Ok! ...Deixa eu tirar a armadura... Tirei! Obrigado Téquinho!

- Pega Bisteca!

- Au au!* (*deixa comigo)

Socorro!!!!!

- Que barulheira é essa? – diz o Rougedór

É esse seu cachorro maluco que não me deixa narrar a história.

- Ah! ... Bisteca, fique à vontade porque esse narrador é um chato.

- Pfffs... – Riem Tiquinho e Carlinhos, tentando segurar o riso.

- Bom... – pensa Tiquinho - Vou contratar outro narrador no

próximo livro!.

...? Vamos continuar.

Bisteca os levou para fora de lá, pois ele sabia um caminho que é

Solta a minha perna Bisteca!

- Ufs! – suspira Carlinhos – foi por pouco.

- É, foi por pouco. – diz Tiquinho.

- Vamos voltar? – pergunta Carlinhos.

- Deixe-me ver... No script diz que sim. – diz Tiquinho

- Hã... Tá gravando Tiquinho. Não fale sobre o script! – cochicha

Carlinhos.

Os dois foram contar para o resto da turma tudo o que viram e

ouviram.

Eu confirmo, pois Bisteca ainda não largou a minha perna! Ô

Bisteca... Larga por favor!

- Au!* (*não!)

Olha a bistequinha voadora!

- Au!?* (Onde?!)

Lá na sua casinha!

- Au au au au!* (*vou lá agora mesmo!)

Cachorro burro... He-he! Bom, vamos continuar!

A turma ouviu a história dos planos do Rougedór de dominar o

mundo e não acreditaram. Mas eu os convenci que era verdade,

mandei eles lerem o capítulo anterior.

Se você não acredita, releia o capítulo VI.

- Gente, a gente precisa acabar com o Rougedór. Ele quer dominar o

mundo com... Cadê a continuação do meu script?

Pera aí, está por aqui em algum lugar... Achei!

- Bom... Hermione, não faça isso, lembre-se que ainda estamos

jogando... Narrador, você me deu o script do Harry!

Ah... Desculpe, este script é do filme do Harry Potter que eu adoro

ficar lendo e relendo. O certo é este, toma.

- Bom... Gente, a gente precisa acabar com o Rougedór. Ele quer

dominar o mundo com insetos que provocam dor, loucura,

queimaduras, enchentes e choques super fortes! Pode parecer

baboseira, mas é verdade!

- Ok! – disseram, pois eles ficaram convencidos.

Montaram um esquadrão defensor dos fracos, oprimidos e em

extinção, que é o caso do Tiquinho, um Pintor Verdadeiro!

Eles vasculharam todo o foguetinho.

Acharam: um par de luvas, dois cintos, duas lanternas, uma âncora,

uma mochila e uma porção de óculos escuros.

Gatuno ficou com a mochila e nela colocaram frutas e água.

Blobiza ficou com as luvas de boxe, pois tem uma força...

Mary Ann ficou com um cinto, uma lanterna e uma lança presa

nela com um cipó bem forte.

Célio ficou com a âncora presa nele por num cipó mais forte do que

o de Mary Ann, o outro cinto e a outra lanterna.

O Bisteca aparece e vai ajudá-los, pois nunca gostou do Rougedór.

Fica só com os óculos como o Carlinhos e o Tiquinho.

Agora que estavam todos preparados para agir, ao ataque.

- Vamos atacar de noite! Blobiza nos protege junto com o Gatuno,

Bisteca nos ajuda a encontrar o Rougedór, Mary Ann, Célio, ficam

comigo e com o Carlinhos. Vamos tentar destruí-lo! É hoje ou nunca!

– diz Tiquinho!

Chegando lá, desta vez, a porta estava fechada.

Tiveram que escalar.

Foi uma complicação, mas todos conseguiram.

Tiquinho, Blobiza e Carlinhos não tiveram dificuldade nenhuma,

pois eles podiam voar.

Eu? Ah! Eu fui de escada. He - he! ...Sabe? Narradores têm certos

privilégios, he-he!

Blobiza arrebentou a grade da janela para que todos pudessem

passar. Tiquinho colocou a senha, só que ela havia mudado! Ele

pensou, pensou, pensou, até que teve uma idéia.

- Gatuno, como você que tem ouvidos sensíveis, eu bato na parede e

você me diz se ela é oca, Ok?- disse Tiquinho

- Ok! – respondeu Gatuno.

Tiquinho foi batendo até que Gatuno achou uma parede oca!

- Blobiza... – chamou Tiquinho.

- Sim. – Disse a borboleta gigante Blobiza

- Arrebente esta parede, use o seu máximo de força! – ordenou

Tiquinho.

Crách! E voalá, lá estava o corredor que dava na sala!

Eles atravessam o corredor e chegam na sala, saem dela e chegam

na sala onde ficava o Bisteca.

Ele foi substituído por um robô que cospe fogo.

Blobiza tentou quebrá-lo,várias vezes, mas não conseguia, os

pedaços se juntavam novamente. Até que Bisteca ficou com raiva.

Jogou um pedaço em cada canto do cômodo mas mesmo assim não

adiantou! Até que Célio teve uma idéia!

Ia ser o fim deles, o robô cuspiu uma bolona de fogo.

Eles desviaram da bola de fogo e Célio jogou a água que eles

tinham trazido no robô!

Deu um curto-circuito e o robô explodiu. Pegou fogo e as partes

que se espalharam não se juntaram novamente!

- Muito bem Célio! Você nos salvou! – gritaram!

- É! – disse Célio desapontado – Mas agora não temos mais água.

- Não importa! – diz Carlinhos – Foi melhor nós termos

sobrevivido e perdido a água do que morrermos e ficarmos com a

água!

- É. Então vamos! –diz Célio animado.

Chegaram na sala da planta, dessa vez, Gatuno ajudou o Carlinhos

a cortar os galhos pois estava lá! Passaram.

O fogo estava lá e disse:

- Oi de novo! Gostei de vocês e... Quem são esses?

-Nossos amigos!- dizem Tiquinho e Carlinhos

- Todos os seus amigos são meus também. Podem passar.

Passaram pelo fogo e chegaram no labirinto, seguiram o mapa até

o fim do labirinto, passaram pela porta e chegaram ao livro.

Abriram na página que falava sobre o local onde eles queriam ir e

foram sugados pelo livro mágico.

Chegando lá Tiquinho falou:

- A batalha vai começar Rougedór!

- Batalha Naval? Vamos jogar! – diz Rougedór enquanto pega o

material para jogar!

- Não! Ou você desiste de dominar o mundo, ou nós acabamos com

você!- diz Carlinhos.

- Ora, desistam vocês, vocês são inofencívos pra mim! Pelo menos

enquanto eu tiver minha máquina petrificadora. Ela petrifica

qualquer coisa. Querem uma demonstração?

Sim!

- Eu perguntei pra eles, e não pra você Narrador!

Ah...

- Sim! –exclamaram todos juntos.

- Vejamos... Vou fazer a demonstração com estes mosquitinhos

chatos que ficam em volta da lâmpada.

Zuct! Eles viraram estátuas, caíram no chão e se quebraram em mil

pedacinhos

Veja mais em www.bancadacarol.com 18/09/2003

Pág 28

- Glulp! –dizem todos juntos.

- Agora acabo com vocês! disse Rougedór

Zuct, zuct, zuct, zuct, zuct, zuct!

Transformou todos em pedras menos Mary Ann.

- Ha ha ha ha ha ha! Já ganhei! Só faltou esta menininha

insignificante!

- Insignificante?! Você vai ver quem vai virar o insignificante!

Disse Mary Ann.

Plim! Ela transforma as armas dele em baratas que saem correndo

e fogem pelas frestas do castelo.

- E agora, como vai me petrificar? Heim? – diz ela quase dando

rizada!

- Grrrr! – Rougedór fica muito bravo.

- Iáááá! Ela abre sua mão até surgir uma luz branca no meio e joga

essa luz nele.

Puf! Ela o transforma em um caracol dentro de um pote fechado!

Plift! Ela joga uma luz azul em cima de seus amigos e os

transforma de volta em seres vivos.

- Viva a Mary Ann! Viva!!! Ê ê ê!!!! - exclamam todos juntos.

Ele foi transformado em um robô programado para consertar o

foguetinho com seus conhecimentos de alienígena e fazê-lo voltar

de onde veio, só apertando o botão de partida.

Foi transformado novamente em um caracol dentro de um pote

que o Tiquinho podia levar com ele.

Tiquinho subiu no foguetinho para ir embora!

- Tchau! –despedem-se todos, tristemente.

Tiquinho volta à sua antiga floresta e solta o Rougedór.

- Blorg, bolorg, bololórg!- bololorgueia* o Rougedór!

(* bololorguear é falar uma língua que eu inventei para o caracol)

Bom... Você não deve estar entendendo nada do que ele está

bololorgueando, mas eu traduzo, ele disse que detesta verduras e

agora é obrigado á comê-las, pois um caracol só come plantas.

Cuidado, quando você vir um caracol resmungão, pode ser o

Rougedór!

P.S. do narrador: Cuidado ao comer “Escargot”, os cozinheiros

podem ter pegado o Rougedór para fazê-lo ao modo Francês. Se

comer o que usaram o Rougedór, você pode virar um E.T ou ficar

resmungão como ele.

Fim!

Visite intersky.comunidades.net!!!!!!!!!

Gente, outra coisa, eu não tive muita criatividade, então, eu repeti um pouco o negócio do script. Não reparem não ok?

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